A Ambev e a África depois de criar o conceito zeca-feira (tentativa frustrada de homenagear a quarta-feira com cerveja) agora vem com o conceito Zeca-hora (a hora certa para tomar a sua cerveja), e eu me pergunto...Até quando as propagandas de cervejas serão assim, sem conteúdo e de baixa qualidade ? Vide a nova Campanha da Antarctica com o Bar da Boa, aquela onde a Juliana Paes fala do "mala" (que ridículo)
O que me surprendeu foi a Y & R ganhar a conta da Schin, quem sabe o Sr. Roberto Justus revolucione a comunicação cervejeira no Brasil....
Sei que propaganda bonita de cerveja infelizmente não vende, tem que ter mulher, badalação entre outros, mas a Skol adota uma postura bem mais interessante, diversificando garotas bonitas, com conteúdo e peças que agradam o público....
Sou a favor de melhores propagandas de cerveja, inclusive vale lembrar que as mulheres estão consumindo muito mais cerveja do que antigamente...
Ao meu ver das coisas, a propaganda de cerveja lá fora é muito mais "aceitável" do que a maioria aqui do Brasil.
ResponderExcluirEis a Budweiser e a Bud Light para comprovar isso. Em muitas das peças e filmes veiculados por essas marcas não há nada desses apelos para mulheres bonitas, balada ou azaração. Geralmente é usado o humor e um pouco do non sense.
Eis um dos comerciais que comrpovam isso: Simples e com um fechamento que beira quase o óbvio. "True".
Link do comercial:
http://www.youtube.com/watch?v=TKW5Q2Yb8JM
E como repercussão, foi criado até uma espécie de paródia do original:
http://www.youtube.com/watch?v=FWwcBcqkbSY
Beijos!
Talvez o principal motivo de a propaganda de cerveja ainda ser desse jeito, é o padrão comportamental do consumidor. Ora, se eu sei que quem bebe Kaiser é um cara que adora um boteco, e é o típico macho, por que, então, eu vou tentar implantar algum tipo de ação de brand experience, comunicação integrada e outras coisas que os publicitários adoram citar como alternativa à boa e velha propaganda?
ResponderExcluirSe for realmente isso, trata-se de uma questão cultural. Mas não podemos isentar os publicitários; antes, devemos cobrar deles uma posição visionária, uma vez que eles devem encontrar uma maneira não-convencional, e ainda sim eficaz, de comunicar o produto.
A Skol e a Bud Light é o que é por causa, mais uma vez, do público. Jovem, música, Internet, sacumé.
Beijão, Releni.
Essa Helena... ainda bem que reconhece que bebe...
ResponderExcluirpreciso postar um som aqui neste blog em homenagem a ti!