19 de julho de 2006

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Os bancos públicos federais suspenderam a propaganda institucional desde o dia 1º de julho. O fim dos anúncios é resultado da legislação eleitoral, que impõe restrições à publicidade oficial durante o período de campanhas eleitorais.
A propaganda comercial, como a promoção de um produto comercializado pela empresa, continua permitida. Nessas propagandas nunca houve a obrigação de usar o slogan do governo Lula - "Brasil: um país de todos". Já nas peças institucionais, era freqüente o uso dessa mensagem publicitária.
A Advocacia-Geral da União chegou a formalizar a Mello um pedido de autorização para o uso do slogan "Brasil: um país de todos". Ao notar o rigor do atual presidente do TSE, a AGU recuou e pediu a desconsideração do pedido.
O presidente do TSE ainda está analisando o pedido de desistência feito pela AGU. Ele poderá vetar completamente o slogan, ou manter a decisão de seu antecessor, Gilmar Mendes.
A Caixa Econômica Federal informou que, na prática, já não vinha realizando campanhas institucionais. No caso do Banco do Brasil, além de suspender campanhas institucionais, foi repassada uma orientação para todas unidades do país para que os eventuais patrocínios de eventos não tenham nenhum tipo de vinculação eleitoral.


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