tag:blogger.com,1999:blog-20006120.post116420998521940556..comments2023-10-31T13:07:56.747-03:00Comments on Reality Publicidade: A N V I S A discute proibição de propagandas de alímentos infantisHelenahttp://www.blogger.com/profile/10670728499250557499noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-20006120.post-1164636909102383632006-11-27T12:15:00.000-02:002006-11-27T12:15:00.000-02:00O comentário feito justifica as iniciativas de con...O comentário feito justifica as iniciativas de controle de qualidade nos alimentos e remédios. Alguns dos muitos pecados consumados contra a saúde do consumidor incauto, que muitas vezes, compra o produto iludido pelos reclames publicitários.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20006120.post-1164636891363603062006-11-27T12:14:00.000-02:002006-11-27T12:14:00.000-02:00O comentário feito justifica as iniciativas de con...O comentário feito justifica as iniciativas de controle de qualidade nos alimentos e remédios. Alguns dos muitos pecados consumados contra a saúde do consumidor incauto, que muitas vezes, compra o produto iludido pelos reclames publicitários.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-20006120.post-1164210698912331742006-11-22T13:51:00.000-02:002006-11-22T13:51:00.000-02:00Pesquisa reprova 24% dos hambúrgueresCongelados po...Pesquisa reprova 24% dos hambúrgueres<BR/><BR/>Congelados possuem taxas entre 4% e 10% de gordura trans; OMS recomenda que a ingestão diária não ultrapasse 1% da dieta<BR/><BR/>Onze das 21 marcas do produto analisadas por estudo da Pro Teste também tiveram rotulagem considerada ruim <BR/><BR/>CLÁUDIA COLLUCCI<BR/>DA REPORTAGEM LOCAL <BR/><BR/>Quase um quarto dos hambúrgueres congelados tem excesso de gordura trans, revela pesquisa da Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor). Esse tipo de gordura aumenta a quantidade de colesterol ruim no organismo e é um fator de risco para doenças cardiovasculares. <BR/><BR/>Das 21 marcas de hambúrgueres avaliados, cinco possuem taxas de gordura trans que variaram de 4% a 10%. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que a ingestão diária dessa gordura não ultrapasse 1% da dieta. O hambúrguer da marca Great Value (Wal-Mart), por exemplo, tem até dez vezes mais "trans" do que o máximo estipulado pela OMS, segundo a Pro Teste. As marcas CompreBem, Frimesa, Extra e Da Granja tiveram índices de 9%, 7%, 6% e 4% respectivamente. <BR/><BR/>As marcas contestam os resultados.<BR/>Segundo Alexandra de Macedo, coordenadora da área técnica de produtos da Pro Teste, além de os hambúrgueres de carne bovina terem mais gordura, o problema é que algumas marcas acrescentam gordura vegetal hidrogenada (um tipo de gordura trans). "E o pior é que, muitas vezes, não informam isso no rótulo", diz. <BR/><BR/>Algumas das marcas ainda não trazem a quantidade de gordura trans nos rótulos. A alegação das empresas é que os produtos foram fabricados antes de 31 de julho último, quando a informação passou a ser obrigatória, segundo determinação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Para Jocelem Salgado, pesquisadora e professora titular da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), da USP, o ideal é que as empresas deixassem de fabricar alimentos com gordura trans, pois não existe "um mínimo recomendado". Os consumidores, explica Salgado, devem se atentar ao rótulo e evitar os produtos com esse tipo de gordura. "Salgadinhos de pacotes, biscoitos recheados, massas de bolos, tortas, sorvetes, pipoca de microondas, batata frita de fast-food, tudo isso também tem muita gordura trans." <BR/><BR/>A veterinária Érika Rodrigues, 26, diz que está atenta. "Já tive uma alta taxa de colesterol e evito produtos com gordura trans. Por isso, só compro hambúrguer light." Porém, há quem esteja mais preocupado com o preço. "Não costumo olhar nem o rótulo. Compro hambúrguer pela promoção, o mais barato", diz o motoboy Luiz Novaes Santos. <BR/><BR/>Outros problemas<BR/><BR/>Onze das 21 marcas analisadas pela Pro Teste tiveram rotulagem considerada ruim. Na maior parte, as datas de fabricação e de validade do produto estavam gravadas em relevo, o que dificultava, quando não impedia, a leitura. "Como os produtos são congelados, o papelão da caixa amolece e torna mais difícil a leitura. Na prática, é como se não informasse as datas", explica Macedo. <BR/><BR/>No caso da marca Kilo Certo, o peso declarado da caixa de hambúrguer estava longe da realidade: constava 448 g e só tinha 425 g. "Isso dá uma diferença de quase meio hambúrguer por pacote", diz a coordenadora da Pro Teste. <BR/><BR/>Havia água em excesso em seis das marcas avaliadas, o que também significa prejuízo ao consumidor porque o produto fica mais pesado. "Em vez de mais carne, o consumidor está comprando água." <BR/><BR/>Segundo a coordenadora, é normal adicionar um pouco de água para impedir o aumento excessivo da temperatura durante a moagem, evitar a desidratação do produto e melhorar a viscosidade. O problema é a quantidade excessiva, que acaba lesando, do ponto de vista econômico, o consumidor. <BR/><BR/>Empresas dizem seguir as normas exigidas<BR/><BR/>DA REPORTAGEM LOCAL<BR/><BR/>As empresas que detêm as marcas avaliadas pela Pro Teste afirmam que os seus hambúrgueres atendem às normas exigidas pelo Ministério da Agricultura e que desconhecem os critérios adotados no recolhimento, no transporte e na análise dos produtos avaliados.<BR/><BR/>O Wal-Mart Brasil afirmou por meio de nota que segue todos os padrões exigidos pela legislação e que, "de acordo com laudos periódicos solicitados pelo fornecedor do hambúrguer Great Value, o produto contém 0,7% de gordura trans".<BR/><BR/>O Grupo Pão de Açúcar, que detém as marcas Extra, Compre Bem e Sendas, afirma que garante a qualidade de seus produtos por meio de vários mecanismos de análise e controles internos e externos realizados por órgãos sérios e indepen- dentes.<BR/><BR/>Segundo o tecnólogo em alimentos Clovis José Gonçalves, da marca Frimesa, a empresa não utiliza gordura vegetal hidrogenada. "Resultados de análises de gordura trans, realizados por laboratórios independentes e credenciados pelo Ministério da Agricultura, indicam valores abaixo de 0,5% [de gordura trans]."<BR/><BR/>A Kilo Certo afirmou que houve um erro de calibragem em uma das máquinas que aferia o peso líquido do hambúrguer, o que levou o produto a ser comercializado com um peso inferior ao esperado. A empresa diz que o problema foi corrigido.<BR/><BR/>Sobre a ausência de informações sobre a quantidade de gordura trans, a Kilo Certo alega que os produtos fabricados entre fevereiro e abril de 2006 ainda seguiam a antiga resolução da Anvisa, que não obrigava a informação.<BR/><BR/>As demais marcas não quiseram comentar a pesquisa sob a alegação de que não a receberam.Futibar - Gohango Projecthttps://www.blogger.com/profile/05279851066548826414noreply@blogger.com